Durante a última sessão realizada na Câmara Municipal de Elesbão Veloso (CMEV), vereador Fernando Moura questionou o vereador Pará sobre seu Deputado e na sequência, pediu que o Vereador fosse realizar suas cobranças de ações para ele.
Fernando Moura inicia seu discurso mencionando que vereador Pará foi “infeliz” na sua fala em relação a oposição elesbonense. Pois o benefício virá SIM para o município, pois não terá desmerecimento para nenhuma das partes. “Qualquer benfeitoria que vier para o nosso município, nós temos que receber”, ressalta Fernando Moura.
Outra pauta abordada pelo Vereador Fernando, foi a limpeza da PI-224, onde ele afirma que não foi realizada a limpeza de roço dos matos, muito ao contrário do que se espera, foram quebradas algumas bordas das vias (meio-fio). De antemão é de conhecimento da população que a PI-224 é de responsabilidade do Estado do Piauí, porém, segundo ele, já foram realizados trabalhados de roço na região pela Prefeitura de Elesbão Veloso, “A Prefeitura pode gastar dentro do seu município, não pode é gastar no município alheio,” frisa o Parlamentar.
Vale ressaltar que a na PI-224 está localizada o bairro Baixa do Curral, considerada perímetro urbano de Elesbão.
Em continuidade da sua fala ele aborda a questão já debatida por diversas vezes e até noticiada pelos meios de comunicação da Vale FM, que é o ‘descaso’ com os conselheiros tutelares, pois segundo o vereador, dependem de outros veículos dos órgãos do município para realizar suas atividades diárias e enfatiza, “A prefeitura deve ter recurso para comprar um carro.”
Em relação a Equatorial Piauí, Fernando Moura afirma que já solicitou por diversas vezes a documentação através do Jurídico para resolutividade breve das quedas de energias que vem acontecendo no município e na zona rural, “tem localidade ai que passa 1 semana sem energia”.
Vereador Fernando finalizou sua pauta na CMEV esclarecendo as questões que foram citadas pelo Vereador Pará, onde ele diz que o antigo prédio da Delegacia, que é um prédio Histórico no município, ele afirma que estava sendo demolido. “O prédio não está sendo derrubado, está sendo reestruturado, para funcionar outro órgão do Estado, é diferente”, reforça o vereador Fernando.
Ele relembra que a solicitação referente ao prédio do açougue público estava com pedido para demolição, o que de certa forma causam impactos culturais, patrimoniais e históricas.